O brasileiro lê pouco.

O brasileiro lê pouco.

O brasileiro lê pouco.

Segundo pesquisa Retratos da leitura no Brasil, 5ª edição, base 2019, o brasileiro lê, em média, 2,4 livros lidos apenas em parte e, 2,5, inteiros. Retirados os livros didáticos e a Bíblia, esse número cai para 1,6 livros. Os leitores espíritas leem mais, 3 a 4 livros espíritas por ano, mas ainda é um número modesto e pode melhorar bastante.

Para ter uma ideia, os franceses leem 21 livros. Considerando as horas de leitura semanais, a Índia lidera com média de 10,7 horas semanais de leitura por habitante. Em seguida a Tailândia (9,4 horas semanais), China (8h), Filipinas (7,6h) e Egito (7,5h). O Brasil aparece em 27º, com uma média semanal de 5,2 horas de leitura por habitante.

A Bíblia é indicada como o tipo de livro mais lido e também como o mais marcante. São 36 livros, em média, que existem nas casas dos leitores.

A pesquisa revela que houve uma queda de cerca de 4,6 milhões de leitores, entre 2015 e 2019. Enquetes atuais registram fortes sinais de que houve uma queda maior durante a pandemia.

O gênero feminino se destaca entre os leitores de livros digitais nas faixas de idade: 18 a 39 anos.

Formato para leitura preferido ainda é o papel, com 67%. Quem ouviu áudio livros totalizou 20%.

Segundo o Google, em um levantamento feito no ano de 2010 para o projeto Google Books, existem 129.864.880 livros no mundo. Estima-se que existam cerca de 1 milhão de livros sobre Jesus de Nazaré.

Mercado Editorial Espírita

Rico e movimentado mercado, com mais de oito mil títulos de livros espíritas para venda, não considerando os esgotados, mais de vinte diferentes gêneros, quase dois mil autores, incluindo médiuns e espíritos, quase 200 editoras.

Várias obras se tornaram best-sellers com milhões de exemplares vendidos. Os livros de Allan Kardec e do Chico Xavier lideram esse ranking, mas há centenas de livros com produção e venda acima da média brasileira.

Se você deixar, um livro espírita irá te surpreender!

One Comment

  1. Alexandre Araújo Pacheco

    Realmente brasileiro lê muito pouco . Com a chegada do celular as livrarias foram fechando. A classe baixa e a média que mais sofreram com a chegada do celular.

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